Monday, 3 May 2010
Friday, 12 March 2010
Pink Historial Dolls




A Duquesa de Polignac foi a primeira que eu achei, e esse vestido amarelo realmente faz meus olhos arderem. Já esses tons rosas dos vestidos da Madame Du Barry e da Princesa de Lamballe (respectivamente) são mais agradáveis, principalmente o primeiro. E como não poderia faltar, aí está por último a menina de Marie Antoinette. Para aqueles que não se interessem pela última Rainha de França e cia, olhem outras personagens mais conhecidas:



Tá, mó perda de tempo, eu sei. Estou mesmo muito frustrada porque não tenho ido à academia há mais de uma semana, e sei que, quando minhas aulas começarem não vou ter muito tempo para fazer as coisas que eu gosto (embora esteja determinada a tirar algum tempinho para isso) e que meus 8 livros só serão devidamente lidos e terminados daqui há uns 4 anos... putz! De qualquer maneira, comprei um quadro branco e umas canetas para começar a ensinar francês para minha vovó, já que ela gosta muito! Esta será uma oportunidade de eu estudar também, já que minha grafia, pronúncia e conjugação em francês estão péssimos, e eu pretendo mudar isso. Alguém quer me ajudar??
Wednesday, 10 March 2010
O ipod de Antoinette


Agora eles não podem mais alegar que não sabiam da situação dos famintos da França! Humpf!
Thursday, 10 September 2009
Barbiess!!
BEAUTIFUL!!!!!
How I love theme-Barbies! They are so well done, well designed, well thought; my dream is having a Scarlett O’Hara doll, with that certain and famous Barbecue Party tee dress. It’s so charming and fabulous! And, of course, How is possible to forget the Breakfast at Tiffany’s Audrey Hepburn Barbie? So elegant!
Oh, for those who dont know, this Barbie up there is Marie Antoinette, the last queen of france, killed during the French Revolution, in 1793.
Here’s a site with a great number of pictures of many Barbies!! Enjoy yourself! (This one is dear Scarlett!)
Sunday, 10 February 2008
"Que comam bolo!"
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"Maria Antonieta" (o filme) realmente surpreende. Comprei por 30, sem ter o visto antes, confiando apenas na Coppola e na capa

Sério; eu considero a Coppola como uma diretora bem boazinha, principalmente quando comparada à outros cineastras desconhecidos propositalmente por mim, "vítimas" do sistema capitalista cinematográfico, voltado para as massas de hoje em dia. Até agora, ela não chega a ser a musa da "super arte" - mesmo por que atualmente arte é algo extremamente relativo, se é que ainda existe; os "grandes" já se foram e lembranças custam caro - mas ela pelo menos nos salva com suas idéias caprichosas e suas ótimas trilhas sonoras! ... Ou pelo menos ME salva. Bem, confesso que dela (como diretora) só assisti "Lost in Translation" - "Just Like Honey" no final é tudo! - e "Marie Antoinette". O título "Virgens Suícidas" não me convence muito, pelo contrário me repugna! Sim, essas coisas (capa de dvd, título de filme, tempo de duração, elenco e cores) me fazem sentir uma simpatia ou uma aversão imediata pelo filme.


Além de eu já ter inclinação para historinhas de reis, rainhas, palácios e intrigas, roupas de época e tal, Maria Antonieta é uma personagem bem apelativa. O filme não força a barra em nenhum momento, como anda acontecendo com os "filmes de época atuais". O uso de músicas modernas - que aliás, para o desavisado e desacostumado assusta desde o início - se encaixa (e muito bem!) no filme; tanto, que ás vezes nem se percebe que o que está tocando é um "I want Candy", "Ceremony" ou "The kings of the wild Frontier". Brilhante. E realmente, o fato de quase o filme todo girar em torno da "vida boa" de Antoinette e não mostrar nem um susurro camponês em um beco sem pão da França não é nem um pouco desagradável. Todo mundo já sabe de cor a história da Revolução Francesa, inclusive o nome todo de Robespierre (Maximilien François Marie Isidore de Robespierre) para se ter a necessidade de muitos detalhes sobre o movimento revolucionário no filme. O que acontece com a França e o papel de Antoinette em tal situação são esclarecidos entre as trocas de sapato da Rainha e são não mais que uma ou duas citações sobre cada assunto. O suficiente. Afinal, estamos vivendo o ponto de vista da monarca, ELA é a protagonista e acredito que ELA não se interessava muito por guerras, planos econômicos ou ilusões iluministas. Bom, talvez por iluminismo... há uma cena em qual ela lê "Rosseau". Bordados, caravelas na cabeça, cachorrinhos, doces (muitos doces), teatro e óperas são mais interessantes para a moça.




Gostaria muito que se fizesse um longa sobre a Revolução, mas tenho certeza que seria um desastre. Quero dizer, infelizmente, filmes de política e acontecimentos históricos "bem estruturados" e interessantes, sem drama fraco e trama pobre, não combinam com o "cinema de hoje". Ah, mas também, quem sou eu para reclamar algo? Nunca gravei nem meio minuto de curta ou escrevi um roteiro... tá, roteiro eu já escrevi. Queria me testar. Só para saber se eu poderia realmente criticar tanto as pessoas quanto eu costumo.
Existem pessoas que reclamam de tal "falta de conteúdo histórico" no filme. Porém, atualmente, como eu já disse, infelizmente, filmes não são feitos para ensinar. Se alguém quer mesmo aprender que leia um livro! É uma surpresa eu dizer isto, pois o quanto eu reclamo desses tais filmes bobos com "fundos históricos". Este é diferente. É feminino, é colorido, é adolescente, é Versailles, é doce!
De qualquer maneira, "Maria Antonieta" de Sofia Coppola vale a pena. Ou para sair do marásmo dos filmes histórico sem história, dos filmes de época sem beleza, dos filmes sobre adolescentes sem graça, dos filmes radiofônicos sem rock e dos filmes de amor sem rosa!!
